terça-feira, 30 de agosto de 2011

Saramago: Memorial do convento

Memorial do Convento é um romance histórico de José Saramago, conhecido internacionalmente, publicado pela primeira vez em Outubro de 1982. A acção decorre no início do século XVIII, durante o reinado de D. João V e da Inquisição. Este rei absolutista, graças à grande quantidade de ouro e de diamantes vindos do Brasil Colónia, mandou construir o magnânimo Palácio Nacional de Mafra, mais conhecido por convento, em resultado de uma promessa que fez para garantir a sucessão do trono.
Através da íntima relação entre a narração ficcional e a histórica, o romance critica a exploração dos pobres pelos ricos, que origina a guerra entre os indivíduos, e a corrupção pertencente à natureza humana - com especial enfoque na corrupção religiosa. Revela igualmente o tema do solitário que luta contra a autoridade, recorrente nas obras de Saramago.
Ver e não ver são as chaves simbólicas do romance. Baltasar tem a alcunha de Sete-Sóis, porque apenas consegue ver à luz, enquanto que Blimunda é chamada de Sete-Luas, porque consegue ver no escuro, com o recurso ao seu dom - a ecovisão. Assim, esta dupla, cuja alcunha contém o Sete e a relação Sol-Lua, representa simbolicamente o uno.
Na sua totalidade, as políticas do poder do Portugal contemporâneo são satirizadas pelo autor.



Por ser muito longo não é possivel 
postar o livro inteiro, mas
é possivel lê-lo no link abaixo




* Obs: Anexo enviado por e-mail a todos os alunos, caso não tenha recebido solicitar atraves dos comentarios ou pessoalmente na sala de aula




Os Lusíadas: Episódio de Dona Inês de Castro (Canto III, 118 a 135)

Resumo e análise do episódio para melhor compreensão durante a leitura dos Lusíadas

Inês de Castro é um episódio lírico-amoroso que simboliza a força e a veemência do amor em Portugal. O episódio ocupa as estâncias 118 a 135 do Canto III de Os Lusíadas e relata o assassinato de Inês de Castro, em 1355, pelos ministros do rei D. Afonso IV de Borgonha, pai de D. Pedro, seu amante. É narrado, em sua maior parte, por Vasco da Gama, que conta a história de Portugal ao rei de Melinde. Considerado um dos mais belos momentos do poema, é a um só tempo um episódio histórico e lírico: por trás da voz do narrador, e da própria Inês, percebe-se a voz e a expressão pessoal do poeta. Camões, através da fala de Vasco da Gama, destaca do episódio sua carga romântica e dramática, deixando em segundo plano as questões políticas que o marcam.
Fernão Lopes, Garcia de Resende e Antônio Ferreira já haviam explorado, em prosa, em verso e no teatro, respectivamente, a figura histórica de Inês Pires de Castro:
Dom Pedro, Príncipe de Portugal, filho do Rei Afonso IV, era casado com D. Constança, mas se apaixonara por Inês de Castro, dama de companhia de D. Constança e filha ilegítima de um nobre português.
Com a morte de D. Constança, Inês foi morar em Coimbra às margens do Rio Mondego e D. Pedro, futuro Rei de Portugal, viúvo, queria selar seu amor com Inês fazendo dela sua rainha.
O Rei Afonso IV temendo pela sucessão do trono que seria seu neto, filho de Constança e pela influência dos nobres que temiam uma influência castelhana, tenta resgatar o filho e conduzi-lo a um casamento que obedecesse não aos caprichos de cupido, mas às conveniências políticas de Portugal. Para isso, vendo como única saída, o Rei manda vir Inês para que seja executada.
Os terríveis verdugos trouxeram Inês e seus filhos perante o Rei. Depois de ouvir a sentença, Inês ergueu os olhos aos céus e disse:
"Até mesmo as feras, cruéis de nascença, e as aves de rapina já demonstraram piedade com as crianças pequenas. O senhor, que tem o rosto e o coração humanos, deveria ao menos compadecer-se destas criancinhas, seus netos, já que não se comove com a morte de uma mulher fraca e sem força, condenada somente por ter entregue o coração a quem soube conquistá-lo. E se o senhor sabe espalhar a morte com fogo e ferro, vencendo a resistência dos mouros, deve saber também dar a vida, com clemência, a quem nenhum crime cometeu para perdê-la. Mas se devo ser punida, mesmo inocente, mande-me para o exílio perpétuo e mísero na gelada Cítia ou na ardente Líbia onde eu viva eternamente em lágrimas. Ponha--me entre os leões e tigres, onde só exista crueldade. E verei se neles posso achar a piedade que não achei entre corações humanos. E lá, com o amor e o pensamento naquele por quem fui condenada a morrer, criarei os seus filhos, que o senhor acaba de ver, e que serão o consolo de sua triste mãe."
Comovido com essas palavras, o Rei já pensava em absolver Inês, quando os verdugos, que defendiam a execução, sacaram de suas espadas e degolaram Inês.
Isso aconteceu em 1355 e diz a lenda que D. Pedro, inconformado, mandou vestir a noiva com roupas nupciais, sentou o cadáver no trono e fez os nobres lhe beijarem a mão, daí falar-se que "a infeliz foi rainha depois de morta".
Na verdade, D. Pedro manda transladar o corpo de Inês do mosteiro com pompas de rainha para o mosteiro de Alcobaça em 1361, quando já era rei. Portanto, seis anos após o assassinato.
Ao subir ao trono D. Pedro conseguiu que outro Pedro, o Cruel, rei de Castela, lhe entregasse os homicidas, que para lá fugiram, pois os dois monarcas tinham um pacto de devolver um ao outro os respectivos inimigos.
Para imortalizar seu amor por Inês, D. Pedro jurou em presença de sua corte que se havia casado clandestinamente com ela, transformando-a, dessa maneira, em rainha após a morte.
Camões em Os Lusíadas, relata assim:




Episódio de Dona Inês de Castro
 (Os Lusíadas, Canto III, 118 a 135)

 Passada esta tão próspera vitória,
 Tornado Afonso à Lusitana Terra,
 A se lograr da paz com tanta glória
 Quanta soube ganhar na dura guerra,
 O caso triste e dino da memória,
 Que do sepulcro os homens desenterra,
 Aconteceu da mísera e mesquinha
 Que despois de ser morta foi Rainha.

 Tu, só tu, puro amor, com força crua,
 Que os corações humanos tanto obriga,
 Deste causa à molesta morte sua,
 Como se fora pérfida inimiga.
 Se dizem, fero Amor, que a sede tua
 Nem com lágrimas tristes se mitiga,
 É porque queres, áspero e tirano,
 Tuas aras banhar em sangue humano.

 Estavas, linda Inês, posta em sossego,
 De teus anos colhendo doce fruito,
 Naquele engano da alma, ledo e cego,
 Que a fortuna não deixa durar muito,
 Nos saudosos campos do Mondego,
 De teus fermosos olhos nunca enxuito,
 Aos montes insinando e às ervinhas
 O nome que no peito escrito tinhas.

 Do teu Príncipe ali te respondiam
 As lembranças que na alma lhe moravam,
 Que sempre ante seus olhos te traziam,
 Quando dos teus fernosos se apartavam;
 De noite, em doces sonhos que mentiam,
 De dia, em pensamentos que voavam;
 E quanto, enfim, cuidava e quanto via
 Eram tudo memórias de alegria.

 De outras belas senhoras e Princesas
 Os desejados tálamos enjeita,
 Que tudo, enfim, tu, puro amor, desprezas,
 Quando um gesto suave te sujeita.
 Vendo estas namoradas estranhezas,
 O velho pai sesudo, que respeita
 O murmurar do povo e a fantasia
 Do filho, que casar-se não queria,

 Tirar Inês ao mundo determina,
 Por lhe tirar o filho que tem preso,
 Crendo co sangue só da morte ladina
 Matar do firme amor o fogo aceso.
 Que furor consentiu que a espada fina,
 Que pôde sustentar o grande peso
 Do furor Mauro, fosse alevantada
 Contra hûa fraca dama delicada?

 Traziam-na os horríficos algozes
 Ante o Rei, já movido a piedade;
 Mas o povo, com falsas e ferozes
 Razões, à morte crua o persuade.
 Ela, com tristes e piedosas vozes,
 Saídas só da mágoa e saudade
 Do seu Príncipe e filhos, que deixava,
 Que mais que a própria morte a magoava,

 Pera o céu cristalino alevantando,
 Com lágrimas, os olhos piedosos
 (Os olhos, porque as mãos lhe estava atando
 Um dos duros ministros rigorosos);
 E despois, nos mininos atentando,
 Que tão queridos tinha e tão mimosos,
 Cuja orfindade como mãe temia,
 Pera o avô cruel assi dizia:

 (Se já nas brutas feras, cuja mente
 Natura fez cruel de nascimento,
 E nas aves agrestes, que somente
 Nas rapinas aéreas tem o intento,
 Com pequenas crianças viu a gente
 Terem tão piedoso sentimento
 Como co a mãe de Nino já mostraram,
 E cos irmãos que Roma edificaram:

 ó tu, que tens de humano o gesto e o peito
 (Se de humano é matar hûa donzela,
 Fraca e sem força, só por ter sujeito
 O coração a quem soube vencê-la),
 A estas criancinhas tem respeito,
 Pois o não tens à morte escura dela;
 Mova-te a piedade sua e minha,
 Pois te não move a culpa que não tinha.

 E se, vencendo a Maura resistência,
 A morte sabes dar com fogo e ferro,
 Sabe também dar vida, com clemência,
 A quem peja perdê-la não fez erro.
 Mas, se to assi merece esta inocência,
 Põe-me em perpétuo e mísero desterro,
 Na Cítia fria ou lá na Líbia ardente,
 Onde em lágrimas viva eternamente.

 Põe-me onde se use toda a feridade,
 Entre leões e tigres, e verei
 Se neles achar posso a piedade
 Que entre peitos humanos não achei.
 Ali, co amor intrínseco e vontade
 Naquele por quem mouro, criarei
 Estas relíquias suas que aqui viste,
 Que refrigério sejam da mãe triste.)

 Queria perdoar-lhe o Rei benino,
 Movido das palavras que o magoam;
 Mas o pertinaz povo e seu destino
 (Que desta sorte o quis) lhe não perdoam.
 Arrancam das espadas de aço fino
 Os que por bom tal feito ali apregoam.
 Contra hûa dama, ó peitos carniceiros,
 Feros vos amostrais e cavaleiros?

 Qual contra a linda moça Polycena,
 Consolação extrema da mãe velha,
 Porque a sombra de Aquiles a condena,
 Co ferro o duro Pirro se aparelha;
 Mas ela, os olhos, com que o ar serena
 (Bem como paciente e mansa ovelha),
 Na mísera mãe postos, que endoudece,
 Ao duro sacrifício se oferece:

 Tais contra Inês os brutos matadores,
 No colo de alabastro, que sustinha
 As obras com que Amor matou de amores
 Aquele que despois a fez Rainha,
 As espadas banhando e as brancas flores,
 Que ela dos olhos seus regadas tinha,
 Se encarniçavam, fervidos e irosos,
 No futuro castigo não cuidosos.

 Bem puderas, ó Sol, da vista destes,
 Teus raios apartar aquele dia,
 Como da seva mesa de Tiestes,
 Quando os filhos por mão de Atreu comia !
 Vós, ó côncavos vales, que pudestes
 A voz extrema ouvir da boca fria,
 O nome do seu Pedro, que lhe ouvistes,
 Por muito grande espaço repetistes.

 Assi como a bonina, que cortada
 Antes do tempo foi, cândida e bela,
 Sendo das mãos lacivas maltratada
 Da minina que a trouxe na capela,
 O cheiro traz perdido e a cor murchada:
 Tal está, morta, a pálida donzela,
 Secas do rosto as rosas e perdida
 A branca e viva cor, co a doce vida.

 As filhas do Mondego a morte escura
 Longo tempo chorando memoraram,
 E, por memória eterna, em fonte pura
 As lágrimas choradas transformaram.
 O nome lhe puseram, que inda dura,
 Dos amores de Inês, que ali passaram.
 Vede que fresca fonte rega as flores,
 Que lágrimas são a água e o nome Amores.



* Obs: Anexo enviado por e-mail a todos os alunos, caso não tenha recebido solicitar atraves dos comentarios ou pessoalmente na sala de aula
* Lusíadas completo: http://s1letras.blogspot.com/2011/08/os-lusiadas-ii-obra.html







Estágios‏

E-mail gentilmente enviado por:
De: camila de santa rosa (milais_88@hotmail.com)
Enviada: terça-feira, 30 de agosto de 2011 17:43:08
Para: letras uniesp (s1letras@hotmail.com)





"Olá caro colega, como prometido mando para você e todos da sala sets de estágios para quem quer entrar na carreira docente ou  outras áreas compatíveis com o curso.

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Livros Online‏

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O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site: www.dominiopublico.gov.br
Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
--

--
Marcia Inês Fernandes Balthazar
PCOP - ARTE
Diretoria de Ensino de Santo André








E-mail enviado por: Jóice
De:joice.letras (joice.letras@bol.com.br)
Enviada:sexta-feira, 26 de agosto de 2011 17:49:12
Para:letrasesam@gmail.com (letrasesam@gmail.com)


"DICA - Livros Online: Repassar"









clicar no título para  ler ou imprimir.
1.
A Divina Comédia -Dante Alighieri
2.
A Comédia dos Erros -William Shakespeare
3.
Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa
4.
Dom Casmurro -Machado de Assis
5.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
6.
Romeu e Julieta -William Shakespeare
7.
A Cartomante -Machado de Assis
8.
Mensagem -Fernando Pessoa
9.
A Carteira -Machado de Assis
10.
A Megera Domada -William Shakespeare
11.
A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare
12.
Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare
13.
O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa
14.
Dom Casmurro -Machado de Assis
15..
Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
16.
Poesias Inéditas -Fernando Pessoa
17.
Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare
18.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
19.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
20.
Macbeth -William Shakespeare
21.
Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago
22.
A Tempestade -William Shakespeare
23.
O pastor amoroso -Fernando Pessoa
24.
A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós
25.
Livro do Desassossego -Fernando Pessoa
26.
A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha
27.
O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa
28.
O Mercador de Veneza -William Shakespeare
29.
A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde
30.
Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare
31.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
32.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
33.
Arte Poética -Aristóteles
34.
Conto de Inverno -William Shakespeare
35.
Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare
36.
Antônio e Cleópatra -William Shakespeare
37.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
38.
A Metamorfose -Franz Kafka
39.
A Cartomante -Machado de Assis
40.
Rei Lear -William Shakespeare
41.
A Causa Secreta -Machado de Assis
42.
Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa
43.
Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare
44.
Júlio César -William Shakespeare
45.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
46.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
47.
Cancioneiro -Fernando Pessoa
48.
Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional
49.
A Ela -Machado de Assis
50.
O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa
51.
Dom Casmurro -Machado de Assis
52.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
53.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
54.
Adão e Eva -Machado de Assis
55.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
56.
A Chinela Turca -Machado de Assis
57.
As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare
58.
Poemas Selecionados -Florbela Espanca
59.
As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo
60.
Iracema -José de Alencar
61.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
62.
Ricardo III -William Shakespeare
63.
O Alienista -Machado de Assis
64.
Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa
65.
A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne
66.
A Carteira -Machado de Assis
67.
Primeiro Fausto -Fernando Pessoa
68.
Senhora -José de Alencar
69.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
70.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
71.
A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca
72.
Sonetos -Luís Vaz de Camões
73.
Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos
74.
Fausto -Johann Wolfgang von Goethe
75.
Iracema -José de Alencar
76.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
77.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
78.
O Guarani -José de Alencar
79.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
80.
A Desobediência Civil -Henry David Thoreau
81.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
82.
A Pianista -Machado de Assis
83.
Poemas em Inglês -Fernando Pessoa
84.
A Igreja do Diabo -Machado de Assis
85.
A Herança -Machado de Assis
86.
A chave -Machado de Assis
87.
Eu -Augusto dos Anjos
88.
As Primaveras -Casimiro de Abreu
89.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
90.
Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa
91.
Quincas Borba -Machado de Assis
92.
A Segunda Vida -Machado de Assis
93.
Os Sertões -Euclides da Cunha
94.
Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa
95.
O Alienista -Machado de Assis
96.
Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra
97.
Medida Por Medida -William Shakespeare
98.
Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare
99.
A Alma do Lázaro -José de Alencar
100.
A Vida Eterna -Machado de Assis
101.
A Causa Secreta -Machado de Assis
102.
14 de Julho na Roça -Raul Pompéia
103.
Divina Comedia -Dante Alighieri
104.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
105.
Coriolano -William Shakespeare
106.
Astúcias de Marido -Machado de Assis
107.
Senhora -José de Alencar
108.
Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente
109.
Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
110.
Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis
111.
A 'Não-me-toques' ! -Artur Azevedo
112.
Os Maias -José Maria Eça de Queirós
113.
Obras Seletas -Rui Barbosa
114.
A Mão e a Luva -Machado de Assis
115.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
116.
Aurora sem Dia -Machado de Assis
117.
Édipo-Rei -Sófocles
118.
O Abolicionismo -Joaquim Nabuco
119.
Pai Contra Mãe -Machado de Assis
120.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
121.
Tito Andrônico -William Shakespeare
122.
Adão e Eva -Machado de Assis
123.
Os Sertões -Euclides da Cunha
124.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
125.
Don Quixote -Miguel de Cervantes
126.
Camões -Joaquim Nabuco
127.
Antes que Cases -Machado de Assis
128.
A melhor das noivas -Machado de Assis
129.
Livro de Mágoas -Florbela Espanca
130.
O Cortiço -Aluísio de Azevedo
131.
A Relíquia -José Maria Eça de Queirós
132.
Helena -Machado de Assis
133.
Contos -José Maria Eça de Queirós
134.
A Sereníssima República -Machado de Assis
135.
Iliada -Homero
136.
Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco
137.
A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco
138.
Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões
139.
Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage
140.
Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa
141.
Anedota Pecuniária -Machado de Assis
142.
A Carne -Júlio Ribeiro
143.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
144.
Don Quijote -Miguel de Cervantes
145.
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne
146.
A Semana -Machado de Assis
147.
A viúva Sobral -Machado de Assis
148.
A Princesa de Babilônia -Voltaire
149.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
150.
Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional
151.
Papéis Avulsos -Machado de Assis
152.
Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos
153.
Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós
154.
O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós
155.
Anedota do Cabriolet -Machado de Assis
156.
Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias
157.
A Desejada das Gentes -Machado de Assis
158.
A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho
159.
Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra
160.
Almas Agradecidas -Machado de Assis
161.
Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós
162.
Contos Fluminenses -Machado de Assis
163.
Odisséia -Homero
164.
Quincas Borba -Machado de Assis
165.
A Mulher de Preto -Machado de Assis
166.
Balas de Estalo -Machado de Assis
167.
A Senhora do Galvão -Machado de Assis
168.
O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós
169.
A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis
170.
Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu
171.
CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca
172.
Cinco Minutos -José de Alencar
173.
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
174.
Lucíola -José de Alencar
175.
A Parasita Azul -Machado de Assis
176.
A Viuvinha -José de Alencar
177.
Utopia -Thomas Morus
178.
Missa do Galo -Machado de Assis
179.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
180.
História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero
181.
Hamlet -William Shakespeare
182.
A Ama-Seca -Artur Azevedo
183.
O Espelho -Machado de Assis
184.
Helena -Machado de Assis
185.
As Academias de Sião -Machado de Assis
186.
A Carne -Júlio Ribeiro
187.
A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós
188.
Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar
189.
Antes da Missa -Machado de Assis
190.
A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio
191.
A Carta -Pero Vaz de Caminha
192.
LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca
193.
A mulher Pálida -Machado de Assis
194.
Americanas -Machado de Assis
195.
Cândido -Voltaire
196.
Viagens de Gulliver -Jonathan Swift
197.
El Arte de la Guerra -Sun Tzu
198.
Conto de Escola -Machado de Assis
199.
Redondilhas -Luís Vaz de Camões
200.
Iluminuras -Arthur Rimbaud
201.
Schopenhauer -Thomas Mann
202.
Carolina -Casimiro de Abreu
203.
A esfinge sem segredo -Oscar Wilde
204.
Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha
205.
Memorial de Aires -Machado de Assis
206.
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
207.
A última receita -Machado de Assis
208.
7 Canções -Salomão Rovedo
209.
Antologia -Antero de Quental
210.
O Alienista -Machado de Assis
211.
Outras Poesias -Augusto dos Anjos
212.
Alma Inquieta -Olavo Bilac
213.
A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães
214.
A Semana -Machado de Assis
215.
Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto
216.
A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo
217.
Esaú e Jacó -Machado de Assis
218.
Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões
219.
História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos
220.
A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis
221.
Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos
222.
Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto
223.
Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente
224.
A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo
225.
Confissões de uma Viúva -Machado de Assis
226.
As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis
227.
O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca
228.
O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves
229.
A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo
230.
Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
231.
A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães
232.
Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana
233.
Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto
234.
A Bela Madame Vargas -João do Rio
235.
Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud
236.
Cinco Mulheres -Machado de Assis
237.
A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro
238.
O Cortiço -Aluísio Azevedo
239.
RELIQUIAE -Florbela Espanca
240.
Minha formação -Joaquim Nabuco
241.
A Conselho do Marido -Artur Azevedo
242.
Auto da Alma -Gil Vicente
243.
345 -Artur Azevedo
244.
O Dicionário -Machado de Assis
245.
Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto
246..
A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis
247.
AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior
248.
Cinco minutos -José de Alencar
249.
Lucíola -José de Alencar
250.
Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo
251.
A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa
252.
A Alegria da Revolução -Ken Knab
253.
O Ateneu -Raul Pompéia
254.
O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto
255.
Ayres e Vergueiro -Machado de Assis
256.
A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio
257.
Noite de Almirante -Machado de Assis
258.
O Sertanejo -José de Alencar
259.
A Conquista -Coelho Neto
260.
Casa Velha -Machado de Assis
261.
O Enfermeiro -Machado de Assis
262.
O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde
263.
Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo
264.
A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo
265.
Poemas -Safo
266.
A Viuvinha -José de Alencar
267.
Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco
268.
Contos para Velhos -Olavo Bilac
269.
Ulysses -James Joyce
270.
13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho
271.
Cícero -Plutarco
272.
Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves
273.
Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis
274.
As Religiões no Rio -João do Rio
275.
Várias Histórias -Machado de Assis
276.
A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht
277.
Bons Dias -Machado de Assis
278.
O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac
279.
A Capital Federal -Artur Azevedo
280.
A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães
281.
As Forças Caudinas -Machado de Assis
282.
Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco
283.
Balas de Estalo -Machado de Assis
284.
AS VIAGENS -Olavo Bilac
285.
Antigonas -Sofócles
286.
A Dívida -Artur Azevedo
287.
Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira
288.
Uns Braços -Machado de Assis
289.
Ubirajara -José de Alencar
290.
Poética -Aristóteles
291.
Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha
292.
A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht
293.
Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis
294.
Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo
295.
Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis
296.
Via-Láctea -Olavo Bilac
297.
O Mulato -Aluísio de Azevedo
298.
O Primo Basílio - José Maria Eça de Queirós
299.
Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves
300.
A Pata da Gazela -José de Alencar
301.
BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado
302.
Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves
303..
Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida
304.
O que é o Casamento? -José de Alencar
305.
A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht