quinta-feira, 20 de outubro de 2011

MOSTRA SOBRE CHAPLIN


A partir do dia 19 deste mês, o Instituto Tomie Ohtake abre uma exposição sobre o ícone do cinema mundial Charles Chaplin. Serão exibidos mais de 200 documentos, imagens e vídeos em torno de sua figura.
Com curador francês, Sam Stourdzé, a mostra já passou pela Europa, México e Estados Unidos. Todo o conteúdo busca retratar as facetas de ator, produtor, comediante, dançarino e roteirista do artista.

Serviço

O Que:Chaplin e a Sua Imagem
Quando:
  • de 19/10 a 27/11
    • TerçasQuartasQuintasSextasSábados e Domingos das 11:00 às 22:00
Confira todas as datas 
Quanto:Catraca Livre
Onde:
Instituto Tomie Ohtake  
http://www.institutotomieohtake.org.br
Rua Coropés, 88 – Pinheiros
(11) 2245-1900

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

PORTUGUÊS PARA PRÓXIMA AULA 19/10

AS CATEGORIAS GRAMATICAIS DO SUBSTANTIVO
l- GÉNERO
Em português, todos os nomes, sem exceção, dividem-se em masculinos e femininos. É importante salientar
que o género é uma categoria gramatical, um fato linguístico. Isso significa que em alguns casos pode haver
correspondência entre o género do substantivo e o sexo do ser nomeado (como nos substantivos que designam
pessoas ou animais), em outros não (substantivos que designam objetos, por exemplo), sendo o género do substantivo
mera convenção. Podem-se associar cão/cadela aos conceitos de macho/fêmea, mas o mesmo não ocorre
com janela, apesar de ser este um substantivo feminino.
Em geral, es substantivos femininos são caracterizados pela desinência a, os masculinos não apresentam
essa desinência. Isso não significa que todo substantivo terminado em a seja feminino (há casos em que o a não é
desinência, como em papa, jesuíta, poema); por outro lado, nem todo substantivo terminado em o é masculino,
como e o caso de tribo, substantivo feminino.
E mais: os substantivos que designam seres inanimados (objetos), ações, estados, qualidade (substantivos
abstratos) não apresentam uma forma para o masculino e outra para o feminino. Ou são exclusivamente masculinos
(carro, trem, tijolo, otimismo) ou são exclusivamente femininos (pia, cadeira, felicidade, beleza). Nesses
casos, não podemos falar em desinência nominal de género.
Já os substantivos que designam seres animados (pessoas, animais) apresentam, na maioria dos casos,
uma forma para o masculino e outra para o feminino. São os substantivos biformes. Há ainda substantivos que
apresentam uma única forma tanto para o masculino como para o feminino. São os substantivos uniformes.
• Substantivos biformes - São aqueles que apresentam uma forma para o masculino e outra para o feminino.
Isso ocorre em duas situações:
a) o feminino apresenta o mesmo radical do masculino; a flexão é indicada pela desinência:
menino/menina aluno/aluna
b) o feminino apresenta um radical diferente daquele que forma o masculino:
cavalo / égua bode / cabra
pai / mãe homem/mulher
• Substantivos uniformes - São aqueles que, embora designando seres animados, apresentam uma só forma
tanto para o masculino como para o feminino. Podemos reconhecer três situações:
a) substantivo comum de dois géneros: é aquele que apresenta uma só forma para os dois géneros; para se
fazer a distinção entre o masculino e o feminino, é necessário atentar para o artigo, para o pronome ou para alguma
outra palavra que modifique o substantivo:
o dentista/a dentista um jovem / uma jovem
imigrante italiano / imigrante italiana aquele estudante / aquela estudante
b) substantivo sobrecomum: é aquele que apresenta um só género, apesar de designar pessoas ou animais
do sexo masculino ou feminino:
criança: é um substantivo feminino, embora possa designar crianças do sexo masculino ou do sexo
feminino; a distinção será dada pelo contexto;
cônjuge: é um substantivo masculino, embora possa designar o esposo ou a esposa.
c) substantivo epiceno: é aquele que apresenta um só género gramatical para designar certos animais:
o jacaré, a cobra, a onça, a borboleta, etc.
Observe bem: jacaré é um substantivo masculino quer se refira a um animal do sexo masculino, quer a um animal
do sexo feminino. Para se distinguir o sexo do animal (e não o género do substantivo!), usamos as palavras macho
e fêmea.
l
2- NÚMERO
Assim como o género, o número também é uma categoria gramatical; o substantivo pode estar no singular
(quando se refere a um único ser) ou no plural (quando se refere a mais de um ser).
O substantivo coletivo, aquele que se refere a um conjunto de seres, também pode ser flexionado: no
Singular designa um único conjunto de seres; no plural, designa dois ou mais desses conjuntos.
ATENÇÃO
Alguns substantivos só são usados no plural: as núpcias, as fezes, as férias (descanso), as cócegas, os víveres,
entre outros.
Outros substantivos são uniformes, isto é, apresentam uma única forma tanto para o plural como para o singular:
ténis, vírus, lápis, ônibus, pires, tórax, cútis, entre outros. Nesses casos, sabemos o número do substantivo
atentando para o artigo, para o pronome ou para outra palavra que esteja modificando o substantivo: o ônibus,
os ônibus; um pires, dois pires; meu lápis, meus lápis; etc.
Finalmente, alguns substantivos só são empregados no singular, como é o caso de ciúme (sentimento).
Formação do plural dos substantivos simples
• substantivos terminados em vogal ou ditongo: acrescenta-se a desinência s:
caneta / canetas pai / pais
livro / livros herói / heróis
rei / reis mãe / mães
• substantivos terminados em do: podem fazer o plural em ões, ães ou aos; alguns substantivos admitem
mais de uma forma para o plural:
canção/canções cidadão / cidadãos
pão / pães ancião / anciões, anciães, anciãos
• substantivos terminados em r ou /: acrescenta-se es à forma do singular (no caso, o e é vogal temática; o
s é desinência): „
pintor/pintores cruz/cruzes
• substantivos terminados em s: podemos distinguir dois casos - se o substantivo é paroxítono, ele é
invariável (bónus, pires, lápis, etc.); se é oxítono. acrescenta-se es:
país / países japonês / japoneses
• substantivos terminados em n: podem formar o plural em s ou es, sendo a primeira forma a mais usada:
hífen / hífens ou hífenes pólen / pólens ou pólenes abdómen / abdómens ou abdómenes
• substantivos terminados em ai, el, o/, ul: perdem o l final, que é substituído por is:
varal / varais farol / faróis
papel/papéis paul/pauis
Como exceções à regra, devem ser citados:
mal / males cônsul / cônsules real (moeda antiga de Portugal e do Brasil) / réis
Obs.: A moeda em vigor no Brasil flexiona-se segundo a regra: real / reais.
• substantivos terminados em //: os oxítonos perdem o l final e são acrescidos da desinência s:
fuzil / fuzis barril / barris

UNIESP - IESA
Professora: Zoraide Aparecida Cocito
CONTEÚDO - Estrutura das palavras - ( VERBOS )
DÊS
3
ATUAL
2
IZ
4
A
5
pARTE II - ASPECTOS MORFOLÓGICOS
2.1 - ESTRUTURA DAS PALAVRAS
ELEMENTOS MÓRFICOS: são os elementos formadores que estruturam uma palavra.
Ex.
1
6
" VA MÓS
7 8
01. DESATUALIZ é o RADICAL (elemento significativo básico da palavra);
02. ATUAL é a RAIZ ou RADICAL PRIMÁRIO (é o radical sem os afixos);
03. DÊS é PREFIXO (elemento que se antepõe à raiz, criando uma palavra derivada);
04. JZ é SUFIXO (elemento que se pospõe à raiz, criando uma palavra derivada);
05. A é VOGAL TEMÁTICA (elemento que aparece após o radical, permitindo que esse receba as desinências;
no caso dos verbos, indica a conjugação);
06. DESATUALIZA é o TEMA (soma do radical mais a vogal temática);
07. VA é DESINÊNCIA MODO-TEMPORAL (elemento que indica a flexão verbal de tempo e modo);
08. MÓS é DESINÊNCIA NÚMERO-PESSOAL (elemento que indica a flexão verbal de pessoa e número).
2.1.1. - ELEMENTOS MÓRFICOS DO VERBO:
A) Basicamente são:
RADICAL + VOGAL TEMÁTICA + DESIN. MODO-TEMPORAL + DESIN. NÚMERO-PESSOAL.
B) Estes elementos podem aparecer modificados foneticamente (VARIANTES) e, com exceção do radica!,
podem até não estar presentes (ZERO).
1) RADICAL:
É o elemento básico da significação da palavra.
O radical base dos verbos é obtido no infinitivo, retirando-se as terminações AR, ER, IR.
Ex.: CANTar, MATar, CORRer, SOFRer, SORRir, PARTir...
VARIANTE DE RADICAL:
É o radical que apresenta diferença fonética em relação ao radical base, sem alterar o sentido. Caracteriza os
verbos irregulares.
Ex.:
1. FAZer = FAZ é o radical base.
FAZemos, FAZia, FAZendo, porém: FAÇo, FIZeste, FEZ, FArei...
FAÇ, FIZ, FEZ, FA são variantes de radical. .
2. SABer = SAB é o radical base.
SABemos, SABia, SABendo, porém: SAIBa, SOUBemos, ...
SAIB e SOUB são variantes de radical.
\:
Alteração gráfica: é a mudança gráfica que o radical sofre para manter a mesma estrutura fonética. Não é
variante de radical. Não caracteriza uma irregularidade verbal. Os verbos são regulares.
Ex.:
DIRiGir -> DIRIJo
FINCar -> FINQUemos
JOGar -> JOGUemos
NASCer -» NASÇa
CAÇar -> CACe
2) VOGAL TEMÁTICA:
É o elemento mortiço que se une ao radical, permitindo que este receba as desinências. Nos verbos ainda ind
ca a conjugação verbal.
(RADICAL + VOGALTEMÁTICA = TEMA)
CONJ.
1a
2a
3a
VERBO
FALAR
TEMER
PARTIR
RADICAL
FAL
TEM
PART
V. T.
A
E
l
TEMA
FALA
TEME
PARTI
VOGAL TEMÁTICA VARIANTE
CONJ. V.T. VARIANTE EXEMPLOS
1a A E Falei, amei (1a pés. singular) \. Perf. Indic.
O Falou, amou (3a pés. singular)
2- E l Temia, temias, temiam (Pret. Imp. Ind.)
Temido, vendido, sabido (Particípio)
Partes, dormes (2a pés. singular) \a l E Partem, dormem (3a pés, plural) /
VOGAL TEMÁTICA ZERO
1) 1§ pessoa singular do Presente do Indicativo: amo, temo, parto
2) Todo o Presente do Subjuntivo: ame, tema, parta
Obs.: a) O elemento O da 1a pessoa singular do Presente do Indicativo é DNP.
b) Os elementos E e A do Presente do Subjuntivo são DMT.
c) O modo imperativo (derivado do presente do indicativo e subjuntivo) também apresenta VT 0
d) Em forma verbal sem VT, não há TEMA; é forma ATEMÁTICA.
3) DESINÊNCIAS MODO-TEMPORAIS: Esquema
a) MODO INDICATIVO
TEMPO
1 . Presente
2. Pretérito Perfeito
3. Pretérito Imperfeito (1a conj.)
4. Pretérito Imperfeito (2a / 3a conj.)
5. Pretérito mais-que-Períeito
6. Futuro do Presente
7. Futuro do Pretérito
DMT
-
-
VA
A
RA (át.)
RA (tôn.)
RIA
DMT. VAR.
-
-
VÊ (vós)
E (vós)
RE (vós)
RE (eu, nós, vós)
RIE (vós)
EXEMPLOS
Amo, amas
Amei, amaste
Amava, amáveis
Temia, temíeis
Amara, amáreis
Amará, amarei
Amaria, amaríeis
b) MODO SUBJUNTIVO
TEMPO
1. Presente (1a conj.)
2. Presente (2a / 3a conj.)
3. Pret. Imperfeito
4. Futuro
DMT
E
A
SSE
R
DMT. VAR.
-
EXEMPLOS
Ame, ames
Tema, parta
Amasse, temesse
Amar, amares
c) FORMAS NQMINAIS
1 . Infinitivo
2. Gerúndio
3. Particípio
DMT
R
N DO
DO
DMT. VAR.
.
.
TO, STO,
SÓ, SSO ...
EXEMPLOS
Amar, temer
Amando, temendo
Amado, temido,
feito, visto










UNIESP - IESA
Substantivo
Prof Zoraide Cocito
Para identificar os seres, nomear os objetos que nos cercam, designar sentimentos, ações, etc,, necessitamos
de certo tipo de palavras, como filho, flecha, amor, pancada, vingança, etc. Essas palavras são
denominadas substantivos.
Substantivos são palavras que designam seres — visíveis ou não, animados ou não -, ações, estados,
sentimentos, desejos, ideias.
Morfossintaxe: forma e função
Falar é uma atividade tão habitual e natural, que raramente o usuário de uma língua se dá conta
dos mecanismos que regem qualquer ato de fala.
Todos os falantes inconscientemente selecionam e combinam palavras de acordo com determinadas
regras interiorizadas por aqueles que se utilizam da língua.
Ao selecionar as palavras, o falante, além de considerar o sentido, leva em conta & forma das palavras
(artigo, substantivo, verbo, etc.) em virtude da função (sujeito, objeto direto, predicativo, etc.) que
elas assumem na oração.
Tomando por base a frase: "Os alunos saem da escola", observe as combinações realizadas, isto
é, sua estrutura sintática e as classes gramaticais que foram selecionadas para as combinações:
FUNÇÃO
FORMA
SUJEITO
adjunto
adnominal
artigo
Os
núcleo
substantivo
alunos
PREDICADO
verbo intransitivo
núcleo
verbo
saem
adjunto adverbial
,
preposição/artigo
da
substantivo
escola
Num ato de fala, a seleção e a combinação ocorrem simultaneamente. Assim, ao estudar a forma e
a função das palavras, não se pode desvincular o estudo de uma do estudo da outra, pois forma e função
coexistem e seus papéis só se definem solidariamente.
De acordo com a forma que apresentam, as palavras classificam-se em: substantivos, adjetivos,
numerais, artigos, pronomes, verbos, advérbios, preposições, conjunções e interjeições.
A parte da gramática que estuda a forma das palavras recebe o nome de morfologia. A que estuda
a função das palavras na oração recebe o nome de sintaxe.
Função sintática do substantivo
O substantivo figura na frase como núcleo das seguintes funções sintáticas: sujeito, objeto direto,
objeto indireto, predicativo do sujeito e do objeto, complemento nominal, adjunto adverbial, agente da
passiva, aposto e vocativo.
Observe a relação entre forma (classe gramatical) e função na análise dos substantivos desta frase:
l
Recebemos
Objeto Direto (OD)
a IjHirticipação
substantivo
núcleo do objeto
j direto
1 . j
Complemento Nominal (CN)
de seu ! casamento
substantivo
núcleo do complemento
nominal
O substantivo pode, precedido de preposição, formar uma locução adjetiva, que funciona como
adjunto adnominal. Observe:
Verbo transitivo
direto e indireto
Demonstra
Objeto indireto
(OI)
pormim
Objeto direto (OD)
Adjunto
adnominal i
um amor
Adjunto
adnominal
de mãe.
\o
j núcleo do
! objeto dire- l
to
substantivo
] núcleo do
j adjunto
l adnominal
Classificação do substantivo
Os substantivos classificam-se em:
• comuns: referem-se a qualquer ser de uma espécie, sem particularizá-lo: açúcar, bolo',
• próprios: nomeiam um ser em particular, destacando-o dentro da espécie ou do grupo; são grafados
com letra maiúscula: Japão, Campinas;
• concretos: nomeiam seres com existência própria, isto é, que não dependem de outro ser para
existir: lápis, gato;
abstratos: nomeiam ações, qualidades, estados, sentimentos, isto é, seres que só existem em outros
ou a partir da existência de outros seres: ensino, bravura, pobreza;
• coletivos: designam uma pluralidade de seres da mesma espécie: multidão, antologia.
Classificação do substantivo quanto à formação
Quanto à formação, os substantivos classificam-se em:
• primitivos: são aqueles que dão origem a outras palavras: livro, pedra;
derivados: são aqueles que se originam de outras palavras: livraria, pedregulho;
• simples: são os formados por apenas uma palavra: terra, homem;
compostos: são os formados por mais de uma palavra: beija-flor, planalto
Sexo e género
NSo se deve confundir sexo com género, pelas seguintes razões:
• o género diz respeito a todos os substantivos de nossa língua, quer se refiram a seres animais providos
de sexo, quer designem apenas "coisas": o gato/a gata; o banco; a casa;

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Palestra: Oficina “Gramática de Texto”

Oficina “Gramática de Texto” 

Professora: Danielle Guglieri Lima

Curso gratuito em 6 aulas, com duração total de 18 horas (fornecemos certificado)
Horário: das 15h30 às 18h30
Dias: 11, 18 e 25 de outubro e 8, 22 e 29 de novembro (às terças-feiras)
Inscrições abertas (25 vagas) pelo telefone 4992-7218
Local: Casa da Palavra – Praça do Carmo, 171, Centro – Santo André, SP
Esta oficina consiste em uma possibilidade real para retomar questões relativas ao ensino, aprendizagem e uso da Língua Portuguesa, imprescindíveis em nosso dia a dia profissional, bem como consiste, pois, em rever pontos importantes acerca do uso, considerado padrão, postulado pela gramática normativa, as novas regras de acentuação, normas e usos linguísticos e problemas gerais de norma culta.
Público-alvo: Estudantes, professores, jornalistas e interessados em geral.
Danielle Guglieri Lima  é Mestre em Língua Portuguesa (PUC/SP), possui MBA em Marketing (FGV), e é graduada em Letras: Licenciatura Plena (FAPA/RS). Possui experiência de 15 anos na área. Atua como professora, corretora de redações em concursos, revisora, palestrante e escritora, tutora e autora de cursos em EAD.



--
Cassiano Ricardo Tirapani
Coordenador - Casa da Palavra - 4992-7218
Praça do Carmo, 171, Santo André

--
A Casa da Palavra é um espaço público dedicado a uma programação de cunho cultural, localizada na Praça do Carmo, 171- Centro – Santo André - SP.

O seu trabalho é voltado aos apreciadores e produtores da literatura, pesquisadores, pensadores, estudantes, artistas, e aos mais diversos amantes da palavra.

Ela abriga em seu espaço a Escola Livre de Literatura (ELL), que se destina à difusão da Literatura, e à formação de novos leitores.

Venha conhecer a Casa da Palavra, estamos abertos a novas idéias!

Este espaço é um equipamento da Secretaria de Cultura Esportes e Lazer da Prefeitura Municipal de Santo André

Contato:

Telefone: 4992-7218

Visite também o nosso blog: http://casadapalavrasa.blogspot.com/

Para a apresentação de projetos ou cursos, contatar:
Cassiano Ricardo Tirapani - Coordenador da Casa da Palavra
crtirapani@gmail.com




E-mail enviado por:

De:camila de santa rosa (milais_88@hotmail.com)
Enviada:quinta-feira, 6 de outubro de 2011 17:10:52
Para: letras uniesp (s1letras@hotmail.com)





Postado por Rodrigo P.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

A teoria das ficções



A palavra e o psicanalista: uma invenção freudiana
Sexta-Feira, 7 de Outubro, das 20h às 22h
Local: Auditório Heleni Guariba – Saguão do Teatro Municipal
Praça 4º Centenário, sem número, Centro – Santo André, SP

Palestra com Leandro Alves Rodrigues do Santos
Convidado: Oscar Cesarotto

“A verdade tem estrutura de ficção”, dizia Jacques Lacan. A ficção teria, então, estatuto de verdade? Para além do prazer da leitura, que tipo de desejos a literatura satisfaz?  E as novelas? A nossa imaginação precisa ser alimentada cotidianamente com estórias? Os contos noturnos de Scherazade e a obra de Jorge Luis Borges respondem estas e outras mil e uma perguntas. Na clínica, entretanto, seu lugar é outro, a ser diferenciado da fantasia e do delírio. A referência lacaniana encontra, na obra de Jeremy Bentham, autor do século XVIII, a distinção entre utilitarismo e gozo, elevando este último termo à categoria de conceito fundamental da psicanálise.
Informações: 4992-7218
ENTRADA FRANCA



Cassiano Ricardo Tirapani
Coordenador - Casa da Palavra - 4992-7218
Praça do Carmo, 171, Santo André

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A Casa da Palavra é um espaço público dedicado a uma programação de cunho cultural, localizada na Praça do Carmo, 171- Centro – Santo André - SP.
 
O seu trabalho é voltado aos apreciadores e produtores da literatura, pesquisadores, pensadores, estudantes, artistas, e aos mais diversos amantes da palavra.
 
Ela abriga em seu espaço a Escola Livre de Literatura (ELL), que se destina à difusão da Literatura, e à formação de novos leitores.
 
Venha conhecer a Casa da Palavra, estamos abertos a novas idéias!
 
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